As lágrimas escorriam pelo
seu rosto devagaradamente. Seu coração pulsava. Sua mão estava fria,
lábios ressecados. Com um casaco enorme, que lhe cobria as mãos […] Da
janela de seu quarto, avistava o nada. Fora de si, pensava, era como se
estivesse em um mundo só seu, onde ela estava sozinha […] Estava
mantendo distância das pessoas, afinal, ninguém a entenderia mesmo, por
mais que tentassem entender.
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